Sistemas e redes de cooperao: da teoria prtica

 (http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/BrazSysCongress14.htm - verso 160501-2255)

 

Plano para palestra de abertura – Keynote address:

por Kristo Ivanov

10° Congresso Brasileiro de Sistemas

28-30 de outubro 2014

FEA-RP da Universidade de S.Paulo

Ribeiro Preto – SP – Brasil

 

REFERNCIAS AO CONGRESSO:

<http://www.isssbrasil.usp.br/ocs/index.php/cbs/10cbs/about>

<http://www.isssbrasil.usp.br/ocs/public/conferences/1/schedConfs/1/program-pt_BR.pdf>

<http://www.isssbrasil.usp.br/ocs/index.php/cbs/10cbs/schedConf/program>

<http://pt.scribd.com/doc/230951549/Criacao-e-gestao-de-grupos-de-pesquisa-historia-do-Grupo-de-Sistemas-da-FEA-RP>

(Os vnculos URL so mostrados explcitamente para facilitar o uso de cpias em papel)

 

 

TABELA DE CONTEDO

 

1    ENGENHARIA-INDSTRIA-INFORMATICA-SISTEMAS

1.1    Plano para estas palestra (mostrado na tela e em cpia distribuida)

1.2    Background: Quem que foi convidado. O Brasil e a Sucia

1.3    Indstria, politcnicos, economia e comrcio. Mas porque UNIVERSIDADE?

1.4    Pragmatismo – Uma corrente intelectual norte-americana

1.5    Vivenciando o presente: alternativas ps-modernas e fenomenlogicas

1.6    A palestra. Compare as recomendaes oferecidas: viso sistmica de palestra?

2    HISTRIA DE SISTEMAS E DEPOIS

2.1    Sistemas: o advento e o abandono (sistemas ficam redes)

2.2    Histria de computadores, de IO/PO, sistemas de controle ciberntico => MIS (1960) => marxismo (1970), => interatividade e ps-modernismo/"design" (1980)

2.3    Hoje dominam bancos de dados, fatos, redes e industrialismo

2.4    A reao – crtica

2.5    Influncia dos EUA: Porque "prtica" em vez de "teoria = especulao sistmica "

2.6    Mas: Luta pela vida! Como nos EUA segundo Tocqueville (acima)

2.7    Sucesso/Progresso? Para onde?

3    APROFUNDAMENTO E REFLEXO

3.1    "Para onde?" (Dante na Divina Comdia). A volta para as "bases"

3.2    Abandono da "avaliao" (em redes sem "problemas", sem pragmatismo)

3.3    Rejeio de crticas e neutralizao de debates, democracia (redes de cooperao ≈ comunicação):

3.4    Porque ou para que? Quais os clientes-beneficirios do sistema?

3.5    Sistema fica Mistura: "Snteses" de epistemologias sistemicas

3.6    Sem filosofia, ainda menos religio ou f

4    ALTERNATIVAS SISTMICAS

4.1    Alm das do grupo de sistemas FEA-RP. Escolha sua marca

4.2    Minha escolha: Churchman (U. de California, Berkeley), filosofo e economista

4.3    Churchman: Lgica, Filosofia, Estatstica, Economia, Informao, Programao e Inteligncia artificial AI, Ecologia, PACS Peace-Conflict Studies. Abertura para a poltica e teologia

4.4    Aplicaes: Hipersystemas (Ivanov: Churchman, Singer)

4.5    Outros: Ex. Donald de Raadt (Dooyeweerd), Multimodalidade

4.6    Ex. Hernn Lpez Garay & Ramss Fuenmayor (Heidegger) Sistemologia Interpretativa

4.7   Ex. Werner Ulrich (Habermas, Teoria crtica) Critical Systems Thinking CST

4.8   Ex. Peter Checkland (SSM Soft Systems Methodology, e tambm CST)

4.9   Ex. Theodor Abt (Carl Jung-psicologia analtica) Progresso sem perda de alma

4.10 Ex. Teoria da atividade (Vigotsky-Leontiev): onde "interao" implica mas no explica sistema

4.11 Ex. Valdemar Setzer (IME-USP, Steiner) Abordagem (superposição) antroposfica

4.12 Ex. Edgar Morin: "O Método" - Pensamento complexo

5    ILUSES SISTMICAS: O LABIRINTO

5.1    Desorientao final em VCI = Visualizao, Comunicao, Interao.

5.2    Mais: Acstica e Hptica - "imerso-corpo", "presena",  "computer-mediated environments", Realidade Virtual VR.

5.3    A iluso que tcnica (informtica) cincia prtica, e tecnologia mtodo cientfico

5.4    A iluso poltica: "The Myth of Democracy" de Tage Lindbom (vide abaixo)

5.5    A iluso esttica: arte-design-cincia, comunicao, entretenimento educativo, jogos eletrnicos, ps-modernismo brincalho mas lucrativo

5.6    A iluso Fenomenolgica: "Teologia sem Deus", arte e "corpo-carne"

5.7    A iluso  Feminstica e LGBT depois do marxismo (cultural?)

5.8    A iluso Liberal-econmica com escndalos financeiros (computerizados!)

5.9    A iluso ecltica dos "grandes nomes" (ou Darwinismo social)

5.10    A iluso Agnstica ou pseudo-religiosa, Alain de Botton "Religion for Atheists"

5.11    Iluso Sueca: Paraso do bem estar, Conscincia do mundo, Superpotncia humanitria?

6    DECADNCIA DA TICA E DO CRISTIANISMO

6.1    Porque importante: (Economia) Poltica, Teologia e religio – linguagem, ao para afirmar e discutir valores morais

6.2    O grande desafio – origens psmodernas em Nietzsche:

6.3    Possibilidade ou probabilidade de "Evangelizao ou Apocalipticismo"

6.4    CURIOSIDADE: Procurei uma alternativa sugesto: anlise cultural do pas

6.5    CURIOSIDADE: Ecletismo, Relativismo, Diversidade ou Mistura (sem "problema"?). Um exemplo de porque – um labirinto como "jogo"

 

 

1       ENGENHARIA-INDSTRIA-INFORMATICA-SISTEMAS

1.1      Plano para estas palestra (mostrado na tela e em cpia distribuida)

1.2      Background: Quem que foi convidado. O Brasil e a Sucia

Jugoslvia-Srvia, Bulgaria, Italia, Brasil (ITA-Eletrônica), Sucia (indstria e doutorado), Frana, EUA e no fim Sucia (indstria e universidades). Um modesto testemunho multicultural no domínio necessariamente filosófico da informação (conhecimento, saber, compreensão, entendimento, sabedoria, erudição!?)

1.3      Indstria, politcnicos, economia e comrcio. Mas porque UNIVERSIDADE?

Ref. <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/WorkEnvRefs.html>

1.4      Pragmatismo – Uma corrente intelectual norte-americana

  aquilo que levou do politcnico indstria e daí universidade

Doutoramento pragmatista: Churchman=Charles S. Peirce+William James+Edgar Singer

Comparando com outras filosofias: forte relao entre cincia-indstria, filosofia da informao e ética

1.5      Vivenciando o presente: alternativas ps-modernas e fenomenlogicas

ltimamente: Confisses de preocupao (além da presente) - e assentamento em:

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Chu-SysAppDes.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CSSjubil.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CerezuelleTechno.htm>

1.6      A palestra. Compare as recomendaes oferecidas: viso sistmica de palestra?

Palestra de hoje: "Systemas e rdes de cooperao: de teoria prtica".

Meu objetivo para palestra: base para futuros estudos auto-didáticos. As palavras-chave dadas:

- Importncia e aplicaes da Viso Sistmica na rea de informatica

- Experincias de aplicao da viso sistmica na Sucia ao longo dos ltimos 50 anos

- Informtica e redes numa perspectiva sistmica

- A viso sistmica na rea de informtica: da teoria prtica

2       HISTRIA DE SISTEMAS E DEPOIS

2.1      Sistemas: o advento e o abandono (sistemas ficam redes)

Vide Google? Uma histria do advento: The Rise of Systems Theory: An Ideological Analysis:

<http://www.amazon.com/The-Rise-Systems-Theory-Ideological/dp/0471535338>.

Os grandes casos histricos: anteontem, ontem, hoje (50 anos, quase nada?) alm do advento de particulares aplicaes militares, bancrias e industriais sob o nome de "sistemas":
Simulação mundial? Jay Forrester: system dynamics (Club of Rome) <http://en.wikipedia.org/wiki/Jay_Wright_Forrester>

Economia e ciência política: Stafford Beer e o projeto Cybersyn <http://pt.wikipedia.org/wiki/Synco>

Ecologia: Howard T. Odum <http://en.wikipedia.org/wiki/Howard_T._Odum>

Aquecimento global: Daniel Botkin <http://www.danielbbotkin.com>

Histria contempornea em Mumbai, India: UDRI Urban Design Research Institute <http://www.udri.org>

2.2      Histria de computadores, de IO/PO, sistemas de controle ciberntico => MIS (1960) => marxismo (1970), => interatividade e ps-modernismo/"design" (1990-)

Programação lógica e optimização de recursos computacionais (filas-queues). Investigao ou Pesquisa Operacional -> Processos industriais (ex. qumicos), Management Information Systems MIS e Inteligncia Artificial AI -> Sistemas participativos marxistas -> Internet e Design para Interao e Entretenimento

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Investigao_operacional>

Ex. William Akin em Technocracy and the American Dream: época em que o conjunto original do "todo" sistêmico perdeu-se na fragmentação do "taylorismo" industrial.

Sindicatos – associao de trabalhadores e "Work Oriented Design". Enfim design?:

<http://umu.diva-portal.org/smash/record.jsf?pid=diva2:580037>

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Esteticismo#Irracionalismo_e_Esteticismo>

Mas ltimamente: esteticismo em interatividade ex em jogos eletrnicos

Redes de "cooperao-comunicação" tambm ficam jogos ou "debates" tipo "Twitter" <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Debate.html#A8>

2.3      Hoje dominam bancos de dados, fatos, redes e industrialismo

Positivismo-lógico mais do que esquemas socialistas participativos

Em vez de Viso sistmica na area de informatica: refletido na definio de INFORMAÇÃO

Ref. <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Chu-SysAppDes.html>.

Informao na teoria matemtica de comunicao e em termodinâmica:

<http://en.wikipedia.org/wiki/Entropy_in_thermodynamics_and_information_theory>.

tomo-Dado: Identificador (da entidade), Varivel, Medida/quantidade, Ponto temporal.

Molcula IO/PO (Operation analysis): Estados (Probabilidades, de States of nature), Decises (alternativas), Resultados (Outcomes), Mrito (Valor dos resultados, Worth):

veja Churchman et al. Thinking for Decisions: Deductive Quantitative Methods.

Ref. Data-Information-Knowledge-Wisdom ou pirmide DIKW:

<http://en.wikipedia.org/wiki/DIKW_Pyramid> desenvolvida depois em informação sistêmica (abaixo).

Compare information com "knowledge management" och "tacit knowledge"

2.4      A reao – crtica

Russell Ackoff e sistemas de gerncia "MIS e MMS", Wikipedia:

<http://www.acasa.upenn.edu/ackoff67.pdf> e

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/WikiDemoCracy.htm>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/WikiInfoSysTIME101213.htm>.

Alain de Botton, The News: A User's Manual, problematiza a "informao" (notícias) e assim tambm os "dados" contra os "tomados/criados" (ingls/latim: "data" contra "capta")

<http://www.research.lancs.ac.uk/portal/en/publications/data-capta-information-and-knowledge(34c188ea-237a-4811-8b78-44562b6205ea).html>.

Mas ltimamente mesmo assim: domina o esteticismo em interatividade ex em jogos eletrnicos

Redes de "cooperao" tambm ficam jogos (comunicativos) ou "debates" <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Debate.html#A8>

2.5      Influncia dos EUA: Porque "prtica" em vez de "teoria = especulao sistmica "

Pois a prtica parece ser mais lucrativa e serve qualquer poltica?

Politlogo francs Alexis de Tocqueville e (a relatividade) da avaliao da prtica

<http://www.marxists.org/reference/archive/de-tocqueville/democracy-america/ch23.htm>

2.6      Mas: Luta pela vida! Como nos EUA segundo Tocqueville (acima)

Incorporada na (filosofia da) tecnologia (da guerra indstria e servios industrializados). Ex <http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Arte_da_Guerra>:

Ex. Velocidade, quantidade e poder (de manipulação de dados, de comunicao-redes)

Ref. intelectualmente: Italo Calvino: Seis Propostas para o Prximo Milênio. Mais e mais rápido.

Ref. Bandeirantismo, <http://terrabrasilis.revues.org/375#tocto1n1>

Hoje: bandeirantismo financeiro e poltico

2.7      Sucesso/Progresso? Para onde?

Duas interpretaes. (1) Darwinismo social ou (2) Loteria: qualidade ou finanas & marketing ou sorte (probabilidade dos descontrolados "estados da natureza" na IO/PO? Ex. ciclo econômico).

Sucessos informticos em pesquisa universitria so (fundos de pesquisa para) aplicaes de produtos hardware e software disponveis no Mercado, avaliadas prototipo-tcnicamente mais do que econmicamente

3       APROFUNDAMENTO E REFLEXO

3.1      "Para onde?" (Dante na Divina Comdia). A volta para as "bases"

Sempre mais rpido, fazer mais (e melhor?) por unidade de tempo?

"Da nossa vida, em meio da jornada,

Achei-me numa selva tenebrosa,

Tendo perdido a verdadeira estrada."

<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eb00002a.pdf>.

Mais que "crise da meia-idade" e <http://www.mrrena.com/misc/jung.php>.

Compare: um barco a vela sem ncora, leme e quilha, mas (com vela! e) bastante vento e (por enquanto) abastecimento para a maioria a bordo: anda rpido e flexvelmente (ajuste s circunstncias, sobrevivência). Questão de filosofia da tecnologia

3.2      Abandono da "avaliao" (em redes sem "problemas", sem pragmatismo)

Redes puramente positivistas-lógicas "comunicativas-interativas" com puros dados=fatos ou imagens, sem objetivos (além dos retóricos) que são considerados inexistentes ou impossveis ou inteis de medir. Mas os custos – para quem – seno medidos são percebidos, porém sem causalidade. Ou ento abuso da "intuição" e "fenomenologia", com mtodos "qualitativos" ou entrevistas com perguntas tipo "gostou?" Veja a respeito da "armed stupidity" (abaixo) e exemplo <http://en.wikipedia.org/wiki/Phenomenology_(science)> mais <http://en.wikipedia.org/wiki/.ti>.

Compare a definio de "cooperaodemocracia" e determinismo na essncia da "tcnica-tecnologia" (abaixo):

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CerezuelleTechno.htm>

3.3      Rejeio de crticas e neutralizao de debates, democracia (redes de cooperao ≈ comunicação):

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Debate.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/UmuInfo20YearJobSlutWebNoNote.htm>

3.4      Porque ou para que? Quais os clientes-beneficirios do sistema?

UMA dimenso: servir nosso "prximo" no sentido cristo. Como assim? (Vide abaixo)

Um exemplo extremo, na profissão médica: <http://en.wikipedia.org/wiki/Denis_Mukwege>.

Projetos = Promessas abandonadas para o futuro (pro-jetos).

O lugar dos VALORES, poltica, religio. No confundir pragmatismo com prtica. A centralidade dos valores (mais que só valorização subjetiva), de finalidade de ao

3.5      Sistema fica Mistura: "Snteses" de epistemologias sistemicas

Ecletismo, relativismo, diversidade (e atividades sem "problemas")

Exemplos histricos:  Heinz Klein (veja Google), H. Maturana & F. Varela: autopoiesis "oriental" (base ética Budística): <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/chinese.html> ou um mximo exemplo filosfico: Gilles Deleuze <http://pt.wikipedia.org/wiki/Gilles_Deleuze> .

3.6      Sem filosofia, ainda menos religio ou f

A ignorada ou negada dependncia de presupostos (saber que no se sabe).

O abuso pseudo-filosófico do ideal de "humanismo": veja <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/page4.html>.

Desvalorizao de muitos fenmenos atribudos a "estupidez" milenria (compare tecnocracia, e cientificismo). Ou valorizao de "tudo". Vide a ausncia na Wikipdia (em portugus) de "filosofia da tecnologia". Compare referências a ex. Andrew Feenberg com <http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CerezuelleTechno.htm>.

Consequencias: ex. Reaes de variada qualidade em antroposofia, fenomenologia, conhecimento tcito, medicina alternativa, ps-estructuralismo, ps-psmodernismo, pshumanismo, transumanismo, "Nova Era"?

4       ALTERNATIVAS SISTMICAS

4.1      Alm das do grupo de sistemas FEA-RP. Escolha sua marca abaixo:

A maioria abaixo foram hspedes-palestrantes na Sucia ou conhecidos pessoalmente

4.2      Minha escolha: Churchman (U. de California, Berkeley), filosofo e economista

<http://senate.universityofcalifornia.edu/inmemoriam/cwestchurchman.htm>.

Dialectical systems <http://projects.isss.org/C_West_Churchman>. Importncia de haver um "problema" e de "povoar" IO/PO (veja acima) com conceito de informao sistêmica: (1) gerente, (2) recursos (sob o gerente - e custos) (3) ambiente, (4) clientes (objetivos), e (5) objetivos e medida de desempenho. (Inquiring) systems approach. J teleologia aristotlica de 4 tipos de "causas": material, eficiente, formal, final. Veja <http://plato.stanford.edu/entries/aristotle-causality/#FouCau>. Compare (acima) com definio de informao em IO/PO

4.3      Churchman: Lgica, Filosofia, Estatstica, Economia, Informao, Programao e Inteligncia artificial AI, Ecologia, PACS Peace-Conflict Studies. Abertura para a poltica e teologia

Isaac Newton: "Se vi mais longe foi por estar de p sobre ombros de gigantes."

O lugar da matemtica, lgica, empirismo (factualidade) e finalidade da investigao

"That the meaning of 'input' is only vaguely understood in many systems designs is evidenced by the strong predilection to draw arrows and boxes." (The Design of Inquiring Systems DIS, p. 107). Mais popular: Introduo Teoria de Sistemas.  Resumo e detalhes: Russell Ackoff & Fred Emery: On Purposeful Systems. Veja por ex. definio de estrutura, funo, ao, reao e response. Aplicaes: qualidade da informao e campo de ao:

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/diss-avh.html> (Ex. de "problema"!)

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/chuindex.html> (Tipos de problemas)

<http://books.google.se/books/about/Peace_and_Conflict_Studies_Program_Recor.html?id=ST1VkgAACAAJ&redir_esc=y>.

4.4      Aplicaes: Hipersystemas (Ivanov: Churchman, Singer)

Ilustração pedagógica da extensão e limitaes do enfoque

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/HySy.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Chu-SysAppDes.html>

4.5      Outros: Ex. Donald de Raadt (Dooyeweerd), Multimodalidade

"Aspectos", anlogos a Churchman (& Edgar Singer) em vez de "sistemas"?

Resumo por de Raadt: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/sres.2384/abstract> (cf. <http://www.zihniozdil.info/history/dutch-history-pasteurized-the-mauritshuis-in-the-hague/>)

Apologista-defensor do enfoque (alm de De Raadt): Andrew Basden

< http://www.dooy.salford.ac.uk/summary.it.html> (nfase sbre Tecnologia de Informao)

<http://www.dooy.salford.ac.uk/ext/easinger.html#m.l> (Compara Singer)

<http://www.dooy.salford.ac.uk> e subtilidades filosficas-teológicas em

<http://en.wikipedia.org/wiki/D._H._Th._Vollenhoven#Vollenhoven_and_Dooyeweerd>

<http://www.plantinga.ca/PR_2009-2_Article_2.pdf>

4.6      Ex. Hernn Lpez Garay & Ramss Fuenmayor (Heidegger) Sistemologia Interpretativa

<http://www.ing.ula.ve/sisint/si.htm> com muito trabalho social.

Inspiração de Martin Heidegger: grande nome. Compare com F. Nietzsche e Karl Marx

4.7      Ex. Werner Ulrich (Habermas, Teoria crtica) Critical Systems Thinking CST

Antigo aluno do Churchman (universidade da California, Berkeley)

<http://wulrich.com/cst_brief.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CriSysThink.html>

Habermas: um grande nomes. Compare com "Karl Marx"

Diversidade de grandes nomes causada pela subvalorizao da extenso do "labirinto cognitivo". Compare Matteus 7:13-14 <http://www.bibliaon.com/versiculo/mateus_7_13-14/>

4.8      Ex. Peter Checkland (SSM Soft Systems Methodology, e tambm CST)

Engenheiros que entram (mais intitivamente, sem filosofia explícita) na complexidade social

<http://en.wikipedia.org/wiki/Soft_systems_methodology>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CriSysThink.html>

4.9      Ex. Theodor Abt (Carl Jung-psicologia analtica) Progresso sem perda de alma

<http://www.amazon.com/Progress-Loss-Soul-Who-List/dp/0933029195> (ref. tipos psicolgicos e computador:  pensamento, sentimento, sensao e intuio)

<http://www.erudito.fea.usp.br/PortalFEA/repositorio/201/documentos/RH1_T2/DescricaoTiposHTML.htm> (Não orientado para a informática)

4.10   Ex. Teoria da atividade (Vygotsky-Leontiev): onde "interao" implica mas no explica sistema

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_atividade> em tradio de psicologia social russa. A implicao de sistemas presupe um ajuste do indivduo amplitude das possibilidades de ao em base de seu poder e (des)conhecimento do sistema:

<http://www.interaction-design.org/encyclopedia/affordances_and_design.html>.

Ex. de problema: o sistema complicado de tarifas de transportes coletivos – em Estocolmo <http://sl.se/en/fares--tickets/>

4.11   Ex. Valdemar Setzer (IME-USP, Steiner) Abordagem (superposição) antroposfica

<http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/missao-tecnol.html>

4.12   Ex. Edgar Morin: "O Método" - Pensamento complexo

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin>

<http://www.mcxapc.org>

5       ILUSES SISTMICAS: O LABIRINTO

5.1      Desorientao final em VCI = Visualizao, Comunicao, Interao.

5.2      Mais: Acstica e Hptica - "imerso-corpo", "presena",  "computer-mediated environments", Realidade Virtual VR.

Aplo terico arquitetura, arte e psicologia da percepo

Ex.< http://www.degruyter.com/viewbooktoc/product/449569> e

<http://www.palgrave.com/page/detail/feeling-present-in-the-physical-world-and-computer-mediated-environments-john-waterworth/?K=9781137431660>

Deviao do campo cognitivo e teleolgico por causa do avano tecnolgico em direo dos acima. Reivindicaes do poder da arte e em ltima anlise: esttica. Veja debates sbre a terceira Crtica (da faculdade do Juizo) de Immanuel Kant. Tudo cai no campo da filosofia da tcnica e da decisiva influncia de Nietzsche, Heidegger e herdeiros. Sistemas=Contexto, Redes, etc.

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CerezuelleTechno.htm>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/page6.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/Research.html#A3>

5.3      A iluso que tcnica (informtica) cincia prtica, e tecnologia mtodo cientfico

Exemplos de pouco interesse no ecletismo universitrio: esquecendo no s pragmatismo mas mesmo Abraham Kaplan The Conduct of Inquiry (1964, 1998) e Jacques Barzun & Henry F. Graff The Modern Researcher (1957, 1985). Compare com a tendncia para mtodos de pesquisa "qualitativos" (at computerizados): <http://en.wikipedia.org/wiki/Atlas.ti>. Estatística fica "Big data".

5.4      A iluso poltica: "The Myth of Democracy" de Tage Lindbom (vide abaixo)

Apesar da "racionalidade comunicativa" ou "discurso tico" (cooperao) de J. Habermas

<http://en.wikipedia.org/wiki/Foucault–Habermas_debate> e confuso Habermasiana sbre politica & religio:

<http://www.sandiego.edu/pdf/pdf_library/habermaslecture031105_c939cceb2ab087bdfc6df291ec0fc3fa.pdf>

5.5      A iluso esttica: arte-design-cincia, comunicao, entretenimento educativo, jogos eletrnicos, ps-modernismo brincalho mas lucrativo

Ex. Exrcito de pesquisadores: dois colaboradores em interao humano-computador:

<http://ambratrotto.wordpress.com>

<http://www.sarma.be/pages/Jeroen_Peeters>.

Outras palavras-chaves com conexo esttica so materialidade digital, "reconhecimento de gestos", "compositional design", e outros neologismos, ex <http://revistas.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/viewArticle/1261>

<http://www.eecs.berkeley.edu/Pubs/TechRpts/2007/EECS-2007-174.html> com formalismo tipo compositional design que "composicionalmente" e inconscientement ressuscita o sistema positivista: "Finally, we address the complementary problem of partitioning a large system into meaningful coherent components by analyzing the interaction patterns between its basic elements." Enfim: voltamos atrás uns 50 anos para as concepções dos anos sessenta e do meu professor Börje Langefors (<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/BLang80.html>).

5.6      A iluso Fenomenolgica: "Teologia sem Deus", arte e "corpo-carne"

De uma recente palestra: " the confluence of technology and design, including new interaction technologies and interaction styles; heavy phenomenological stuff such as embodiment, involvement, and meaning" onde "meaning" = "making sense".

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/CerezuelleEthicsFlesh.htm>

<http://www.amazon.com/Heidegger-Christianity-John-MacQuarrie/dp/0826411711>.

Teologia sem Deus ou qual Deus? Veja Dooyeweerd -"pistis", especialmente "Ontology" i

<http://www.dooy.salford.ac.uk/pistic.html> e em plano de palestras 2001/2002

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/PerspSem2000.html>)

5.7      A iluso  Feminstica e LGBT depois do marxismo (cultural?)

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/SAISchwartzReview101224.htm>

<http://web.telia.com/~u46508757/BLOG.htm#A30>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/PsychoRational.htm>

Ex. Da apresentao de uma recente palestra por uma doutora PhD em informtica:

"Posthumanism, Object Oriented Ontology, Speculative Realism, New Materialism, Socio-Materialism? Right now there are a lot of new fancy words (worlds) around. What do such words (worlds) mean/suggest? In this seminar I introduce the Posthumanist field to Informatics. The Posthumanist field is presently tricking contemporary scholars in a variety of ways. Most of the seminar will be devoted to a circulation and brief commentary of a number of books and papers that might be supportive in such matters such as post humanities, socio-materiality, matter, meaning, the real, and the like. It will be devoted to the introduction of a presently vibrant field of a broad intellectual interest most of the time referred to as Posthumanism. The rationality guiding this particular seminar will be (post) phenomenology, design theory and feminist science critique, since those are the founding areas of intellectual thought that I have followed in my own research the last twenty years. The quest is to get acquainted with some of the fundamental ideas associated with post humanist thinking from a post phenomenological, design oriented as well as feminist epistemology and ontology."

Ex. Um novo "exrcito" com referncias "singulares":

<http://www.religionandgender.org/index.php/rg/article/viewFile/10/19>

<http://www.speculations-journal.org/storage/ORourke_Girls%20Welcome_v2.pdf>

<https://independentcolleges.academia.edu/MichaelORourke>

<http://philpapers.org/pub/3619/2011>

<http://philpapers.org/rec/HARTSR-2>

<http://www.re-press.org/book-files/OA_Version_Speculative_Turn_9780980668346.pdf>

5.8      A iluso Liberal-econmica com escndalos financeiros (computerizados)

"mercados de informao" e bolsa de valores

<http://en.wikipedia.org/wiki/The_Ascent_of_Money>

5.9      A iluso ecltica dos "grandes nomes" (ou Darwinismo social)

No s Marx, Heidegger ou Habermas. Ex. meus estudantes aplicando Anthony Giddens, Bruno Latour, etc. Cuidado com a miragem dos grandes nomes. Compare "Pela porta estreita", ref. Mateus 7:13-14: <http://www.bibliaon.com/versiculo/mateus_7_13-14/>

5.10   A iluso Agnstica ou pseudo-religiosa, Alain de Botton "Religion for Atheists"

<http://www.theguardian.com/books/2012/jan/12/religion-for-atheists-de-botton-review?INTCMP=SRCH> especialmente quanto s universidades, pp. 99-162. Arte e literatura como religião. Variante da teologia sem Deus.

5.11   Iluso Sueca: Paraso do bem estar, Conscincia do mundo, Superpotncia humanitria?

Materialidade conquistada: evidencia falhas sistmicas:

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/BergTragASMethics.htm>

6       DECADNCIA DA TICA E DO CRISTIANISMO

6.1      Porque importante: (Economia) Poltica, Teologia e religio – linguagem, ao para afirmar e discutir valores morais

Ref. Sri Ananda Acharya filosofo indiano (ref. Prolegomena till Arya Metafysik) na universidade de Estocolmo: necessário contato cincia->filosofia->teologia. Mesmo na filosofia da tecnologia, ex. Andrew Feenberg contra Carl Mitcham e Richard Stivers:

<http://www.amazon.com/Theology-Technology-Christian-Analysis-Exegesis/dp/0819138088>

<http://www.amazon.com/Technology-Magic-The-Triumph-Irrational/dp/0826413676>.

Falha nisto (Ciência->Arte? ou Ciência autopoiesis->Budismo) seria causa principal do ecletismo e relativismo ≈ promiscuidade? Isto aparece na confuso filosfica relacionada com Habermas (ref. Werner Ulrich) em "The Public Role of Religion in a Secular Context":

<http://www.sandiego.edu/pdf/pdf_library/habermaslecture031105_c939cceb2ab087bdfc6df291ec0fc3fa.pdf> e

<http://www.prospectmagazine.co.uk/opinions/jurgen-habermas-pope-benedict-xvi-ratzinger>

<http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/125081?eng=y>

<http://en.wikipedia.org/wiki/Jungian_interpretation_of_religion>

<http://jungiancenter.org/essay/religious-impulse-human-being-jung-religion-spirituality-and-life-worth-living>

O teste definitivo: no menosprezar a maioria da humanidade presente e passada

Compare: o caso do prof. J.G. Fichte <http://es.wikipedia.org/wiki/Disputa_atea>.

6.2      O grande desafio – origens psmodernas em Nietzsche:

Veja hoje os (mesmo inconscientes) herdeiros de Nietzsche, e o porque da oposição a sistemas ("rationalistic approach")  e Cristianismo além da autocrítica em <http://www.amazon.com/The-Systems-Approach-Its-Enemies/dp/0465083420>. Ex Walter Kaufmann, em <http://en.wikipedia.org/wiki/Walter_Kaufmann_(philosopher)> e mais em Google (nietzsche+system). E o desafio da "armed stupidity" mencionado por Alain de Botton em seu The News (pg. 70). Veja a crtica de Churchman por marxistas convertidos ao design, ex. P. Ehn & J. Lwgren, "Design for Quality-in-Use" em Handbook of Human-Computer Interaction (p. 307). Para eles: "participao" (hoje "interação") pelo trabalhadores, pelo povo.

6.3      Possibilidade ou probabilidade de "Evangelizao ou Apocalipticismo"

Exemplo extremo de desorientamento "apocalíptico": <https://www.academia.edu/8903822/Vattimo_Nihilism_and_Secularisation_The_Trojan_Horse_Effect_of_Christianity>.
Optimismo, pessimismo, realismo: "O otimismo e o pessimismo a tentativa do ser humano inseguro e secularizado de esconder respectivamente confrontar sua inquietude interior" (Tage Lindbom, em Moinhos de Vento de Sancho Panza, vide acima e abaixo).

Confisses e reflexes "Eclesisticas" entre os 70-77 anos: a miragem do "saber" no meio do caos (loteria sem leis ou regras)

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/ResSum75thBirth.html>

<http://www8.informatik.umu.se/~kivanov/ResSum80thBirth.html>

6.4      CURIOSIDADE: Procurei uma alternativa sugesto: anlise cultural do pas

"Para meu preparo apreciaria receber suas sugestes com referncias a autores e obras (prefervelmente que possam se atingidas pelo Internet) de analistas, intelectuais brasileiros que vocs admiram e sinceramente RESPEITAM, que tenham escrito em profundidade (e prefervelmente sem propaganda aberta para partidos polticos) a respeito de problemas-chave da sociedade brasileira nestes ltimos 20-30 anos. Quer dizer, no fundo, problemas culturais que abrangem dimenses espirituais ou religiosas alm das de economia, comrcio, finana, tecnica e pura poltica" Veja abaixo as sugestes que recebi em resposta,  onde eu recomendo as duas primeiras:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Mario_Sergio_Cortella>

<http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/mario-sergio-cortella-nao-adie-seu-encontro-espiritualidade-521429.shtml>

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ives_Gandra_Martins>

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Reinaldo_Azevedo>

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Arnaldo_Jabor>

<http://abamf.com.br/abamf/2014/03/para-reflexao-entrevista-de-marco-willians-herbas-camacho-o-marcola-ao-jornal-o-globo/>

<http://pt.calameo.com/read/001675608aa154f935c36> ("democracia")

 

A completar ou em parte suplantar com cinco propostas "todas minhas" inspiradas pelo esprito desta palestra :

<http://www.internautascristaos.com/textos/artigos/a-falsificacao-do-bem>

<http://apologia21.wordpress.com/2013/01/26/crisis-del-cristianismo-triunfo-del-ateismo/>

<http://www.olavodecarvalho.org/textos/mpenna.htm>

<http://www.ensayistas.org/filosofos/brasil/meira/introd.htm> e

<http://www.estantevirtual.com.br/q/tage-lindbom-o-mito-da-democracia>

6.5      CURIOSIDADE: Ecletismo, Relativismo, Diversidade ou Mistura (sem "problema"?). Um exemplo de porque – um labirinto como "jogo"

Resumo bsico do perigo: <http://en.wikipedia.org/wiki/Systems_theory>.

Um dos mais recentes exemplos de sistemas = "tudo": Congresso <http://www.ukss.org.uk> e The Manager's Guide to Systems Practice: Making Sense of Complex Problems <http://eu.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-1118345630.html> (usado em recentes cursos de informática, em vez de minhas recomendações). Consequências vistas em:

 

 MAIS UM EXEMPLO: minha pergunta a um colega de sistemas: "please tell me the name of something like "historical" systems projects, successful or failed or criticized in interesting ways: "systemic" projects which raised big fuzz, and were discussed, successful or failed"

A RESPOSTA redigida: Lately the  systems community - and epistemology at large – has been focusing on Life, complementing and partly departing from the Newtonian mechanical technical approach. In systems we are looking - therefore I am travelling - for a more differentiated, flexible, transparent model of systems, that is a general model of systems implying model(s) of life. Rethinking Ludwig von Bertalanffy, EMCSR European Meetings on Cybernetics and Systems Research: <http://emcsr.net>, Wolfgang Hofkirchner. Heinz von Foerster, constructivist self-organization. Ilya Prigogine's dissipative structures and later extensions. Cybernetic philosophy remembering Gotthard Gnter, and following the research on non-Aristotelian logics. In mathematics e.g. Diego Rapoport (Quilmes-Buenos Aires, book forthcoming). A new understanding of evolution, in particular co-evolution and the active role of evolving life units in evolution (Alexei Sharov & Eliseo Fernndez, on  semiosis). Biology: Steven Hofmeyr RSA (http://crd.lbl.gov/about/staff/cds/ftg/steven-hofmeyr/). Semiotics: Jesper Hoffmeyer on Biosemiotics, Copenhagen, Sren Brier on Cybersemiotics), John J. Kineman extending Robert Rosen, co-working with Judith Rosen (relational complexity). Also on old gold mines and surrounding cultures in South Africa: Michael Tellinger. Research environments: semiosis, complexity and emergence. Jean-Louis Le Moigne and Edgar Morin (<http://www.mcxapc.org>) also on evolution, transdisciplinarity. In philosophy ontology, 'principles' in logic of scientific method, Ernest Nagel, Morris Cohen. Cybernetic information complementing entropy information (and reinvigorating the concepts of negative entropy or negentropy >> life). Sidelines: as dialectical systems thinking and Edward de Bono on problem solving, parallel thinking. Etc. etc.

[Minha conclusão: compare também com <http://ifipwg82.org> e <http://isss.org/world/>. Há esperança de salvação?]